BRASILEIROS ENFRENTAM DEPRESSÃO NO EXTERIOR

Depressão de brasileiros que moram no exterior.
Morar no exterior, sonho ou pesadelo?

ENFRENTANDO A DEPRESSÃO NO EXTERIOR

Viver fora do Brasil pode ser uma experiência enriquecedora, mas muitos brasileiros expatriados enfrentam desafios emocionais que podem levar à depressão. Segundo pesquisas da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% dos expatriados brasileiros apresentam sintomas depressivos, enquanto um estudo da American Psychological Association (APA) revela que 40% relatam níveis significativos de tristeza e isolamento. Se você está passando por isso, saiba que não está sozinho. Muitos brasileiros estão enfrentando a depressão morando no exterior.

Os Desafios Emocionais de Morar no Exterior

Saudade de Casa

A saudade dos entes queridos é uma das principais causas de depressão entre brasileiros que vivem no exterior. Estar longe da família e dos amigos pode criar um vazio emocional difícil de preencher. Segundo a OMS, cerca de 60% dos expatriados sentem uma falta constante de suas conexões familiares e sociais, o que pode levar a sentimentos de solidão profunda e melancolia.

Adaptação Cultural

A adaptação a uma nova cultura pode ser um processo desgastante. Estudos da APA indicam que 50% dos expatriados lutam para se ajustar às novas normas sociais, o que pode gerar uma sensação constante de inadequação e estresse. A dificuldade em se sentir parte da nova comunidade pode levar a uma perda de identidade cultural, exacerbando os sintomas depressivos.

Barreiras Linguísticas

Mesmo com um bom domínio da língua local, muitos expatriados brasileiros se sentem frustrados por não conseguirem se expressar com a mesma facilidade que no português. Isso pode levar a mal-entendidos e a uma sensação de isolamento. A OMS aponta que 45% dos expatriados enfrentam dificuldades significativas com a língua, aumentando a sensação de exclusão e solidão.

Desafios Profissionais

A busca por emprego e a adaptação ao ambiente de trabalho estrangeiro também são grandes fontes de estresse. A pressão para se destacar em um mercado de trabalho competitivo pode ser esmagadora. Estudos mostram que 35% dos expatriados enfrentam dificuldades para se adaptar às novas dinâmicas de trabalho, o que pode contribuir para sentimentos de inadequação e depressão.

Sentimento de Deslocamento

Muitos brasileiros expatriados relatam uma sensação de não pertencimento, tanto no novo país quanto em relação ao Brasil. Esta dualidade pode criar um sentimento de deslocamento, onde o indivíduo não se sente totalmente integrado em nenhum dos dois lugares. Esta sensação de estar “entre mundos” pode ser profundamente perturbadora e aumentar o risco de depressão.

Redescobrindo a Força Interior Morando no Exterior

Superar os desafios emocionais de morar no exterior, como depressão, ansiedade e solidão é uma jornada que pode ser facilitada com o apoio certo. A psicanálise não apenas oferece ferramentas para lidar com a depressão, mas também promove um profundo autoconhecimento, permitindo que você transforme suas dificuldades em oportunidades de crescimento pessoal.

Este apoio contínuo pode ser fundamental para restaurar sua sensação de bem-estar e encontrar sua força interior, mesmo em um ambiente estrangeiro.

Embarcar na jornada psicanalítica pode ser um passo importante para reconectar-se consigo mesmo e com suas raízes, encontrando um novo equilíbrio emocional e uma renovada sensação de pertencimento. Lembre-se, buscar ajuda não é um sinal de fraqueza, mas de coragem e compromisso com seu bem-estar e sua saúde mental.

 

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DORMINDO COM O INIMIGO

Dormindo com o inimigo
Você nunca dorme só

NÃO ADIANTA FUGIR

Quem nunca pensou em “fugir” da presença de uma pessoa que o está causando algum tipo de estresse?

A fuga nem sempre é sinal de fraqueza, mas pelo contrário, pode ser sinal de preservação, de sobrevivência.

Mas quando essa pessoa que você está querendo fugir é você mesmo? Nessa circunstância de fuga, não é possível fugir de si próprio.

Não é possível fugir de si próprio; a fuga não constitui auxílio contra perigos internos. ” Freud

 

Pensar em fugir nesse caso, de nada serve, já que você não pode escarpar de si mesmo. Mas mesmo assim, caso você tente, estará gerando uma relação negativa de si próprio e recalcando certos sentimentos. E além disso, poderá condenar-se moralmente, pois você não consegue fugir da situação emocional em que está.

Mas por que fugir de si mesmo? Porque muito do que somos e fazemos é reflexo do nosso passado e está em nosso inconsciente:

    • nossas experiências;
    • nossas frustrações;
    • nossos conflitos;
    • nossas paixões;
    • nossos medos;
    • nossos desejos;
    • nossas alegrias;
    • e muito mais.

E muitas de nossas ações e reações são reflexos de nosso inconsciente, você querendo ou não.

Você sempre estará em contato em situações que implicam em formas afetivas de prazer e desprazer, que acompanha a sua relação consigo próprio e do mundo ao seu redor. Em suma, não tente fugir de si mesmo para não ficar pior do que aparenta estar. Caso contrário, um dia, esses sentimentos recalcados irão explodir como um vulcão, afetando sua vida e de outros ao seu redor.

Então o que você pode fazer? Enfrentar seu inimigo, você.

É natural que o mecanismo de defesa do ego, mesmo inconscientemente, tentará fazer você fugir de si mesmo para livrar-se da angústia e tentar confortar o corpo e mente.

Uma das formas é a negação, onde você nega qualquer situação que é desconfortável em seu interior e recusar-se a reconhecer seus sentimentos que te afetam.

Você precisa parar de tentar esconder-se e ser honesto.

Ser inteiramente honesto consigo mesmo é um bom exercício.” Freud

É importante você se conhecer e compreender para perceber quando suas repostas naturais estão te levando a uma fuga e como vencer suas batalhas internas.

Quando você para de fugir e se enfrenta com uma base de conhecimento de si mesmo, você poderá obter um progresso em sua vida que nunca imaginou.

As mudanças são parte de um processo contínuo e árduo de transformação que geralmente você irá precisar de um profissional para orientá-lo nesse caminho.

Portanto, só você pode iniciar esse processo em sua vida.

 

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ANSIEDADE – CONSEQUÊNCIAS

ANSIEDADE, O ESTRANHO DENTRO DE MIM
A ansiedade

ANSIEDADE, UM TRANSTORNO

Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS, o Brasil tem a maior taxa do mundo de pessoas que sofrem de algum transtorno de ansiedade, 9,3% da população (cerca de 20 milhões). Vamos entender as consequências da ansiedade.

Mas antes de continuar, vamos ver o que é realmente ansiedade. O nosso corpo reage ao stress de uma forma natural, isso é ansiedade.

E essa reação é um estado emocional caracterizado por sentimentos de tensão, preocupação e pensamentos ruins.

Dependendo da intensidade e frequência dos sintomas, a ansiedade pode se tornar uma patologia de diversas formas de transtornos.

Veja alguns:
    • Depressão;
    • Alteração da personalidade;
    • Problemas mentais;
    • Transtorno alimentar;
    • Síndrome do pânico;
    • Transtorno obsessivo compulsivo.

O transtorno de ansiedade interfere no dia-a-dia da pessoa e também afeta diretamente o seu comportamento.

A pessoa passa a ter pensamentos negativos e uma série de desencadeamentos de sintomas fisiológicos e emocionais prejudicando sua vida social e profissional. Mas isso não é tudo, aumentam as chances de adquirir doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, ganho de peso, gordura abdominal e aumento da pressão arterial.

Fatores ambientais como pressão no trabalho e situações familiares são algumas das centenas de possibilidades de causa da ansiedade.

As principais consequências da ansiedade na sua vida:
    • Desgaste nas relações familiares;
    • Problemas nas relações sociais;
    • Diminuição da capacidade no desempenho intelectual;
    • Impacto no desempenho profissional;
    • Desordem alimentar;
    • Disfunção erétil;
    • Insônia;
    • Depressão;
    • Síndrome do pânico;
    • Agorafobia.

Pesquisas indicam que as redes sociais podem estar por trás do aumento da ansiedade. O ponto é a comparação que a pessoa faz com os outros que gera angustia e insegurança, além da frustração.

O periódico Jama Psychiatry publicado em setembro de 2019 identificou que quem passa mais de 3 horas por dia nas redes sociais tem maior probabilidade de desenvolver transtornos de saúde mental como depressão, ansiedade, agressão e comportamento antissocial.

A Universidade do Estado da Pensilvânia, nos EUA, publicou um estudo em outubro de 2019 que identificou que ansiosos propositalmente evitam relaxar em exercícios de descontração. Essa seria uma tentativa de impedir mudanças repentinas, seguindo uma lógica de que é melhor continuar se preocupando constantemente do que relaxar e, talvez, voltar a se preocupar.

Depressão, ansiedade e ataques de pânico não são sinais de fraqueza. São sinais de tentar se manter forte por tempo demais.Sterling K. Brown

O que você está fazendo para combater a ansiedade??

Clique aqui e assista minha palestra “Ansiedade, Amiga ou Inimiga?”.

[Principais fontes de consulta: Pfizer, Revista Galileu]

 

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